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No sábado, 30 de abril, a Rede de Ensino Doctum de Juiz de Fora recebeu a arquiteta Wilma Kruger para uma Oficina de Gestão de Carreira, Empreendedorismo e Inovação no Centro de Engenharias Campus Dom Orione. A palestra contempla o programa Experiência Doctum, e visa oferecer atividades que complementem a formação profissional do estudante.
Na oficina, Wilma propôs aos alunos que se dividissem em grupos e criassem uma empresa fictícia. Segundo ela, a intenção da atividade era apresentar os pilares do sucesso empresarial: foco, meta, risco, equipe e eficiência. No fim, os grupos definiram os valores, visão e objetivos de suas empresas e apresentaram aos demais colegas. Ela discutiu as adversidades do momento econômico do país, especialmente em relação ao empreendedorismo e inovação para se destacar e superar os obstáculos da crise. “Mostramos quais os processos para se criar uma empresa, quebrando as barreiras entre o estudante e os empresários. No Brasil, mais do que nunca, precisamos criar um novo paradigma de empreendedorismo. Afinal, é ele que guia o crescimento da nação”, afirma Wilma.
Grande parte dos alunos presentes está no 1º período de graduação. Segundo Wilma, quanto mais cedo melhor para empreender. “Quando o aluno entra na faculdade, ele já devia entender que é um profissional, e não dizer que vai ser. Dessa forma, ele assume a responsabilidade desde o início, evitando aquele desespero no final do curso”, explica.
Para o estudante de Arquitetura e Urbanismo Cascio Raposo, a iniciativa permite que os alunos se preparem melhor para o mercado de trabalho antes mesmo de se graduarem, além de prepará-los para as adversidades que vão encontrar na rotina de seus empreendimentos. “A Oficina revela nosso potencial para encarar o mercado e mostra como resolver problemas de gestão de forma elaborada e criativa no cotidiano de uma empresa”, analisa Raposo.
Sobre seus métodos, Wilma comenta que é preciso se atualizar na forma de sensibilizar o aluno. “Já é do conhecimento de muitos que brincando se aprende mais, ao invés do modo tradicional de palestras, um estilo greco-romano. Hoje em dia, com toda essa gama de plataformas de diálogo disponíveis, não podemos ir para sala de aula olhando nossos alunos como olhávamos há dez anos”.
No sábado, 30 de abril, a Rede de Ensino Doctum de Juiz de Fora recebeu a arquiteta Wilma Kruger para uma Oficina de Gestão de Carreira, Empreendedorismo e Inovação no Centro de Engenharias Campus Dom Orione. A palestra contempla o programa Experiência Doctum, e visa oferecer atividades que complementem a formação profissional do estudante.
Na oficina, Wilma propôs aos alunos que se dividissem em grupos e criassem uma empresa fictícia. Segundo ela, a intenção da atividade era apresentar os pilares do sucesso empresarial: foco, meta, risco, equipe e eficiência. No fim, os grupos definiram os valores, visão e objetivos de suas empresas e apresentaram aos demais colegas. Ela discutiu as adversidades do momento econômico do país, especialmente em relação ao empreendedorismo e inovação para se destacar e superar os obstáculos da crise. “Mostramos quais os processos para se criar uma empresa, quebrando as barreiras entre o estudante e os empresários. No Brasil, mais do que nunca, precisamos criar um novo paradigma de empreendedorismo. Afinal, é ele que guia o crescimento da nação”, afirma Wilma.
Grande parte dos alunos presentes está no 1º período de graduação. Segundo Wilma, quanto mais cedo melhor para empreender. “Quando o aluno entra na faculdade, ele já devia entender que é um profissional, e não dizer que vai ser. Dessa forma, ele assume a responsabilidade desde o início, evitando aquele desespero no final do curso”, explica.
Para o estudante de Arquitetura e Urbanismo Cascio Raposo, a iniciativa permite que os alunos se preparem melhor para o mercado de trabalho antes mesmo de se graduarem, além de prepará-los para as adversidades que vão encontrar na rotina de seus empreendimentos. “A Oficina revela nosso potencial para encarar o mercado e mostra como resolver problemas de gestão de forma elaborada e criativa no cotidiano de uma empresa”, analisa Raposo.
Sobre seus métodos, Wilma comenta que é preciso se atualizar na forma de sensibilizar o aluno. “Já é do conhecimento de muitos que brincando se aprende mais, ao invés do modo tradicional de palestras, um estilo greco-romano. Hoje em dia, com toda essa gama de plataformas de diálogo disponíveis, não podemos ir para sala de aula olhando nossos alunos como olhávamos há dez anos”.